quarta-feira, 1 de julho de 2009

Faca de gumes

O verde da esperança que levava com sigo

Era símbolo profícuo do que desejava me dizer.

O oxigênio abundante rarefez-se em meu corpo

Desejoso do saber.

Amor que ama o desconhecido

Duela consigo, não quer um inimigo conhecer.

Revela-me sua face, lacere meu coração

Viva comigo ou tenha decência de dizer não


Silveira Machado

3 comentários:

Livea Messina Nunes disse...

Adorei os poemas postados!!
Amigo poeta, o conheci em Mal Hermes no evento literário!
Saudações literárias

Gledson Vinícius disse...

Saudações minha amiga, você tambem é escritora? quando puder deixe seu contato!

Cátia Gama disse...

Forte isso! O que fere mais é não saber o que irá acontecer e se tornar refém de algo tão aprisionante: a DÚVIDA.