O verde da esperança que levava com sigo
Era símbolo profícuo do que desejava me dizer.
O oxigênio abundante rarefez-se em meu corpo
Desejoso do saber.
Amor que ama o desconhecido
Duela consigo, não quer um inimigo conhecer.
Revela-me sua face, lacere meu coração
Viva comigo ou tenha decência de dizer não
Silveira Machado
3 comentários:
Adorei os poemas postados!!
Amigo poeta, o conheci em Mal Hermes no evento literário!
Saudações literárias
Saudações minha amiga, você tambem é escritora? quando puder deixe seu contato!
Forte isso! O que fere mais é não saber o que irá acontecer e se tornar refém de algo tão aprisionante: a DÚVIDA.
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