segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estudo raso sobre os lados

Sim ou não, não importam mais. Nenhuma dessas alternativa entende a complexidade do ser. Quem opta pelo sim, adquire com ele, todos as outras faces sombrias que existe nessa opção. O não é de igual modo sombrio, nega o lado positivo que o ato possibilitaria. Mas e então? Como viver a plenitude de si, do mundo e do próximo com respostas sempre tão antagônicas? Por que temos que escolher sempre?
Canso de querer ir ao cinema, mas sem sair de casa, estacionar em shopping e ficar em fila para o ingresso. Se quero ir ao cinema? Sim, quero, mas também não quero. É assim que me sinto: um não recheado de sim ou vice-versa, um sim cheio de pontos de interrogação.

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