terça-feira, 9 de março de 2010

Sonífero

Passei a noite com seu som retumbando em minha mente

Sua musicalidade afastou os sonhos que deveria ter

Sonhei, na verdade, com tudo que queria me dizer

E agora, poesia, que acordei para as palavras

Não ei de dormir jamais

Sem o doce embalo do som de suas vogais.



Silveira Machado