Como nem só de poema vive o homem... um conto!
Olhando para trás ele viu que roubo, traição, muito dinheiro, tudo a qualquer custo não iria levá-lo para os livros de história, mesmo sendo dono de uma parte do país. Pegou sua mala, deu um beijo em sua esposa, desejou boa sorte a sua filha, pegou seu neto formado na Sorbonne pelo braço e foi para o Senado.
Silveira Machado
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